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A mostrar mensagens de abril 18, 2021

Privatização do Serpro pode configurar crime contra a segurança nacional

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Por  Salve Seus Dados   Em  Salve Seus Dados   Compartilhar Marcello Casal/ Agência Brasil Marcello Casal/ Agência Brasil Renata Vilela* Nota Técnica do Grupo   de Trabalho Tecnologia da Informação e Comunicação da Câmara de Consumidor e Ordem Econômica do Ministério Público Federal avaliou que há obstáculos legais à privatização do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Entre eles, o risco de ameaça à soberania nacional. Essa ameaça se daria por dois motivos. O primeiro é a contradição com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que estipula que somente empresas públicas podem tratar dados pessoais relativos à segurança pública. No mesmo sentido, a LGPD dispõe sobre dados relativos à segurança do Estado e à soberania nacional.  Leia mais Vice-presidente da Câmara pede fim de disputas por sanção do orçamento 16 abr, 2021 Governo prevê déficit de R$ 170,4 bilhões em 2022 15 abr, 2021 Com a privatização, é possível que esses bancos de dados, que contêm informações

Senadores americanos pedem a Biden que imponha condições para parceria com o Brasil

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  Por  Edson Sardinha   sobre  mundo   Mundo Governo Meio Ambiente   Compartilhar Gage Skidmore Gage Skidmore Um grupo de 15 senadores do partido Democrata pediu, nesta sexta-feira (16), ao presidente dos Estados Unidos,  Joe Biden , que condicione qualquer apoio ao governo brasileiro para a preservação da Amazônia a uma redução progressiva do desmatamento na região. A carta endereçada a Biden é assinada pelo presidente da Comissão de Relações Exteriores, Bob Menendez, e pelo ex-candidato presidencial  Bernie Sanders , entre outros. O texto é uma resposta à nota encaminhada pelo presidente Jair Bolsonaro ao colega americano nesta semana, pedindo apoio para eliminar o  desmatamento ilegal na região amazônica até 2030 . Os democratas disseram que apoiam a cooperação na Amazônia entre os governos dos dois países, mas questionaram a credibilidade de  Bolsonaro . Os dois presidentes devem se encontrar nos próximos dias em uma cúpula do clima organizada pelos  Estados Unidos . Bolsonaro foi

SAÚDE - Prefeito Fábio Gentil e o secretário de Saúde de Caxias, Carlos Alberto, reforçam importância da 2ª das vacinas Coronavac e Astrazeneca

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Programa Contra Ponto destaca parceria da Prefeitura de Caxias com FIEMA e discute cenário político nacional com cientista social

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Acusado pela PF, Salles vê cerco se fechar e vira bola da vez na Esplanada

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Por  Edson Sardinha   sobre  brasil   Meio Ambiente Governo Legislativo   Compartilhar José Cruz/Agência Brasil José Cruz/Agência Brasil Depois da  demissão de Ernesto Araújo do Itamaraty , o ministro do Meio Ambiente,  Ricardo Salles , é a bola da vez na Esplanada. Criticado desde o início de sua gestão pela política ambiental, que tem prejudicado a imagem do Brasil no exterior e despertado retaliações de outros países, Salles está na mira do Congresso, do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Supremo Tribunal Federal (STF).  Acusado de tentar atrapalhar uma megaoperação da Polícia Federal no Amazonas contra o desmatamento, em dezembro, Salles é alvo de duas ações no Supremo que serão relatadas pela ministra Cármen Lúcia   - uma apresentada pelo PDT e outra pelo próprio superintendente da corporação no estado, Alexandre Saraiva. O episódio resultou na queda de Saraiva esta semana e aumentou a contrariedade dos parlamentares com relação ao ministro. Pelo mesmo motivo a oposição se art

Governo terá de explicar gasto de R$ 2,4 milhões com férias de Bolsonaro

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Por  Congresso Em Foco Legislativo Governo   Compartilhar Bolsonaro em suas férias no litoral paulista: sem máscara e com muita aglomeração Reprodução Reprodução A  Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara  vai ouvir o ministro da  Controladoria Geral da União (CGU) ,  Wagner Rosário, na próxima terça-feira (20). O requerimento de convocação do ministro foi apresentado pelo deputado  Kim Kataguiri  (DEM-SP) no início do mês de abril para que sejam esclarecidos os gastos de mais de  R$ 2,4 milhões aos cofres públicos   com as férias do presidente Jair Bolsonaro. O deputado quer saber se a despesa estava prevista no orçamento, se são "justificáveis" em um período marcado pela pandemia e pela crise econômica e se estão dentro do histórico dos gastos dos presidentes antecessores com as férias. Bolsonaro tirou férias de 18 de dezembro de 2020 a 5 de janeiro deste ano. Do total dispendido, quase R$ 1,2 milhão foram gastos com o cartão corporativo do governo federal,