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A mostrar mensagens de julho 8, 2021

TSE confirma afastamento de presidente do Patriota, aliado de Bolsonaro

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PorGazeta do Povo Jair Bolsonaro e Adilson Barroso, presidente Nacional do partido Patriota. | Foto: Marcos Correa/PR Ouça este conteúdo O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, afastou o presidente do Patriota, Adilson Barroso do cargo. O ministro acatou um pedido da ala do partido contrária à filiação do presidente Jair Bolsonaro. Aliado de Bolsonaro, Adilson Barroso ainda pode recorrer da decisão. A informação foi divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo. O chefe do Executivo negocia a filiação ao partido para concorrer às eleições de 2022. No dia 24 de junho, o Patriota afastou por 90 dias Adilson da presidência do partido. O vice-presidente da sigla, Ovasco Resende, assumiu o comando de forma interina.

POLÍTICA - Cinthya Lucena (PP) cobra explicações à Daniel Barros sobre sumiço de mais de R$ R$ 300 mil reais enviados à Caxias (MA) pelo então Deputado João Castelo

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A Câmara Municipal de Caxias (MA), nesta quarta-feira (07), foi movimentada, e, dentre os temas tratados, chamou a atenção de quem assistiu, uma cobrança da vereadora, Cinthya Lucena (PP), feita ao vereador Daniel Barros (PDT). A parlamentar cobrou explicações sobre os sumiço do dinheiro de uma Emenda Parlamentar de mais de R$ 300 mil reais, que foi enviado pelo então Deputado Federal, João Castelo. Na ocasião, em 2016, Daniel Barros era Secretário Adjunto de Saúde da Prefeitura de Caxias (MA), onde atuava como ordenador de despesas da gestão de Léo Coutinho. "A primeira pergunta que eu quero fazer pra você é sobre uma Emenda do dia 23 de dezembro de 2016, que o finado João Castelo, alocou para Caxias, para a Secretaria de Saúde, e, você estava como Secretário Adjunto de Saúde, e, esse dinheiro simplesmente sumiu. Eram quase R$ 400 mil reais. Eu quero que você me diga pra onde foi esse dinheiro. (...)  Eu queria que você respondesse para nós vereadores, e pra sociedade caxiense. A

POLÍTICA - Maioria considera Bolsonaro despreparado, desonesto, indeciso, incompetente, falso, pouco inteligente e autoritário, revela Datafolha

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Pesquisa ouviu 2.074 pessoas nos dias 7 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou menos. Segundo o Datafolha, 70% acreditam que existe corrupção no atual governo e 55% dizem nunca confiar nas declarações do presidente. Por G1 O presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia no Planalto em junho — Foto: Adriano Machado/Reuters Levantamento feito pelo instituto Datafolha e divulgado nesta quinta-feira (8) pelo site do jornal "Folha de S.Paulo" mostra que a maioria dos entrevistados considera o presidente Jair Bolsonaro "despreparado", "incompetente", "desonesto", "pouco inteligente", "falso", "indeciso", "autoritário". Além disso, 55% dizem nunca confiar nas declarações do presidente e 70% acreditam que há corrupção no atual governo. A pesquisa ouviu 2.074 pessoas nos dias 7 e 8 de julho em 146 cidades brasileiras. Foram entrevistadas pessoas acima de 16 anos. A margem de erro é d

Cúpula da CPI cobra em carta que Bolsonaro responda a denúncias de Luis Miranda

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Senadores Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros enviaram documento ao presidente da República nesta quinta-feira (8) Pedro Teixeira e Guilherme Venaglia, da CNN, em Brasília e em São Paulo Presidente Jair Bolsonaro Foto: Isac Nóbrega/Presidência da República/Divulgação Os senadores Omar Aziz (PSD-AM), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Renan Calheiros (MDB-AL), que compõem a linha de frente da  CPI da Pandemia , enviaram nesta quinta-feira (8) uma carta ao presidente da República,  Jair Bolsonaro  (sem partido), na qual cobram explicações sobre o depoimento dos irmãos Miranda à comissão, ocorrido 13 dias atrás. Os senadores afirmam que enviaram o documento "tendo em vista que no dia de hoje, após 13 (treze) dias, Vossa Excelência não emitiu qualquer manifestação afastando, de forma categória, pontual e esclarecedora, as graves afirmações atribuídas à Vossa Excelência, que recaem sobre o líder do seu governo". Procurada pela CNN, a Secretaria Especial de Comunicação Soci

ABI diz que nota das Forças Armadas após prisão na CPI é “lamentável”

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Por  Ana Krüger Waldemir Barreto/Agência Senado Waldemir Barreto/Agência Senado A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) divulgou nota nesta quinta-feira (8) em apoio ao presidente da  CPI da Covid , senador  Omar Aziz  (PSD-AM), alvo de nota de repúdio emitida ontem pelo Ministério da Defesa e pelas  Forças Armadas . Os militares se manifestaram após o parlamentar dizer que as Forças Armadas deviam estar "muito envergonhadas" de ter seus membros envolvidos em esquemas de corrupção. Na nota divulgada ontem, os militares afirmam que "as Forças Armadas não aceitarão qualquer ataque leviano às Instituições que defendem a democracia e a liberdade do povo brasileiro". Para a ABI, os militares tentam intimidar Omar e a CPI, protegendo suspeitos de envolvimento com corrupção. “Ora, as Forças Armadas são instituições de Estado necessárias a um país soberano. Não interessa a qualquer brasileiro vê-las enxovalhadas. Mas é preciso que se deem ao respeito. Ou elas próprias est

Parlamentares reprovam primeiro ano de Milton Ribeiro no MEC

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  Por  Guilherme Mendes   O ministro, durante lançamento do Fundeb em março deste ano Isac Nóbrega/PR Isac Nóbrega/PR No próximo sábado (10),  Milton Ribeiro  completa um ano à frente do Ministério da Educação. Terceiro titular da pasta no governo de Jair Bolsonaro, Milton tem uma gestão considerada pouco ativa contra a pandemia e marcada por mais desacertos que acertos, na visão de parlamentares ligados à Educação. Formado em Teologia e Direito, o ministro é pastor presbiteriano, assim como o  advogado-geral da União, André Mendonça . Mais discreto que seu antecessor,  Abraham Weintraub , que deixou o governo em meio a acusações, Milton coleciona também episódios controversos à frente do MEC. O ministro sinalizou que integrantes do governo poderiam interferir na elaboração das provas do Exame Nacional do Ensino Médio ( Enem ) para "evitar ideologia". Segundo ele, técnicos ligados a pasta deveriam ter prévio acesso às provas, produzidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pe

POLITIZAÇÃO DA VACINA - Franciele Fontinato diz à CPI da Covid-19 no Senado ter deixado o Ministério da Saúde por “politização”

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Por  Congresso Em Foco   Ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Francieli Fantinato Edilson Rodrigues/Agência Senado Edilson Rodrigues/Agência Senado A  CPI da Covid  recebeu nesta quinta-feira (8) a ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde Francieli Fantinato. A oitiva atendeu o pedido do senador  Otto Alencar   (PSD-BA), que aponta que a servidora editou nota técnica aos estados, recomendando a vacinação de gestantes que tinham recebido a primeira dose da  AstraZeneca  com qualquer vacina que estivesse disponível, sem comprovação de segurança ou eficiência disso nas grávidas. Francieli Fantinato pediu para deixar o cargo e a servidora foi exonerada no dia 30 de junho. Ela também foi alvo de quebra de sigilos telefônico e telemático por parte da comissão, mas durante a sessão, a CPI aprovou a solicitação da defesa de Franciele Fantinato para que ela deixasse a condição de investigada e passasse a ser testemunha no

POLÍTICA - Rejeição a Bolsonaro cresce e bate recorde de 51%, indica Datafolha

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Por  Júlia Schiaffarino   Entidades e lideranças internacionais pressionam Biden a não fechar acordo com Bolsonaro Alan Santos/PR Alan Santos/PR A rejeição à gestão do presidente Jair Bolsonaro subiu para 51% conforme pesquisa Datafolha divulgada na tarde desta quinta (8). O índice corresponde àqueles que consideram o governo ruim ou pésimo e é considerada a pior marca desde que ele assumiu o cargo, em 2019. A sondagem foi realizada entre os dias 7 e 8 de julho, com pessoas acima dos 16 anos em 146 municípios brasileiros e de maneira presencial, tendo margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O índice de rejeição visto na pesquisa realizada em maio, pelo Instituto, era de 45% e o crescimento no percentual dos entrevistados que avaliaram o governo como ruim ou péssimo pode ser atribuído à redução do grupo dos que consideram o governo regular. Também na pesquisa Datafolha realizada em maio, este índice era de 30%, contra os 24% vistos na rodada da sondagem divulg