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A mostrar mensagens de novembro 9, 2020

Eleições 2020: Candidatos não podem ser presos até findar o processo eleitoral

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  BandNews FM Curitiba Divulgação/TSE Desde sábado (31),  nenhum candidato das Eleições 2020 poderá ser detido ou preso , a não ser em flagrante delito. A regra vale até 48 horas depois do término da votação em 15 de novembro. De acordo com o  Código Eleitoral , no dia das eleições, constituem crimes a utilização de alto-falantes, amplificadores de som e a promoção de comícios, passeatas ou carreatas e a divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos e candidatos. A partir de 10 de novembro, nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto. O prazo termina às 17 horas do dia 17 de novembro, 48 horas após o primeiro turno das eleições.

Eleições 2020: veja como consultar qual é o seu local de votação

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  Redação 9 de novembro de 2020, 09:47 Marcelo Camargo/Agência Brasil Por causa da pandemia da Covid-19, o número de locais de votação das Eleições 2020 foi reduzido em alguns Estados. Por isso, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) orienta que os eleitores consultem qual é o seu local de votação antes de sair de casa. “Uma providência tão significativa quanto lavar as mãos e usar a máscara, no dia 15 de novembro –e no dia 29 de novembro onde houver segundo turno–, é sair para votar sabendo previamente onde fica a sua seção eleitoral”, explicou o TSE. COMO CONSULTA QUAL É O SEU LOCAL DE VOTAÇÃO NAS ELEIÇÕES 2020? Existem duas maneiras de consultar qual é o seu local de votação nas Eleições 2020. Confira abaixo! E-TÍTULO A primeira opção é através do aplicativo e-Título, que por meio de ferramentas de geolocalização, guia o usuário até sua seção eleitoral. A ferramenta para dispositivos móveis pode ser baixada gratuitamente nas lojas virtuais  Apple Store  e  Google Play . O e-Título tamb

Eleições 2020: urnas são seguras e uso é transparente, afirma TSE

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  Agência Brasil Divulgação/TRE-PR Não são novas as dúvidas e questionamentos sobre a segurança das urnas utilizadas pela Justiça Eleitoral nas eleições brasileiras. No pleito de 2018, o tema foi objeto de ações coordenadas de eleitores e grupos políticos para jogar suspeição sobre a segurança do sistema e a consequente legitimidade dos resultados das votações a partir dele. Neste mês, que o Brasil se prepara para escolher prefeitos e vereadores novamente, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) reafirmou à  Agência Brasil  que as urnas eletrônicas são seguras e que as medidas adotadas são transparentes, podendo ser acompanhadas pelos partidos e outras instituições das eleições. O secretário de Tecnologia da Informação do  TSE , Giuseppe Janino, lembra que as urnas são empregadas como meio técnico de coleta de votos desde a disputa municipal de 1996. Ele conta que a iniciativa veio em resposta ao que chamou de limites a falhas da coleta e apuração humanas. No processo até então, pessoas vo

Regras sobre debates são definidas em lei

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  Realização deve ser comunicada à Justiça Eleitoral Compartilhar página via email Compartilhar página via facebook Compartilhar página via twitter Compartilhar página via Whatsapp As regras sobre debates estão definidas na legislação eleitoral vigente, como a Resolução TSE n.º  23.627/2020 . No caso específico dos debates, são tratadas no artigo 36-A, inciso III; artigo 45, inciso V; e 46, todos da  Lei 9.504/97 ; bem como nos artigos conexos da  Resolução TSE n.º 23.610/2019 . O marco temporal sobre a representação mínima a ser assegurada no debate está previsto no art. 44, § 6º, desta resolução. Comunicação É necessária a comunicação da realização de debates à Justiça Eleitoral, sob as penas do artigo 56 da  Lei 9.504/97 . Em eleições municipais, a comunicação de realização do debate será dirigida à  zona eleitoral  responsável pela propaganda, no respectivo município onde concorrem os candidatos. Em Curitiba, a responsável pela propaganda é a 177ª Zona Eleitoral    ( zona177@tre-pr

AP: Povo se revolta contra falta de energia e repele repressão da PM

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  A-   A   A+ GABRIEL DOS SANTOS     09 NOVEMBRO 2020 Protestos ocorreram em várias partes do estado do Amapá, contra apagão geral. Foto: Dayane Oliveira  / @dayoliveiraj Moradores de 14 das 16 cidades do estado do Amapá, na região Norte do país, sofrem desde o dia 3 de novembro com uma apagão geral causado por um incêndio na principal subestação do estado. Após quase uma semana sem luz e sem respostas dos governos, as massas foram às ruas protestar, erguendo e incendiando barricadas durante as madrugadas do fim de semana dos dias 7 e 8 de novembro. Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e a Ronda Ostensiva Tática Motorizada (Rotam) da Polícia Militar (PM) do Amapá foram enviados para reprimir os manifestantes que exigiam um direito básico: energia elétrica. Forças de repressão foram enviadas para combater multidão revoltada. Foto: Dayane Oliveira  / @dayoliveiraj  Policiais reprimem manifestantes que lutam por comida e outros direitos básicos. Foto: Dayane Oliveira  / @da

Pesquisa Ibope no Rio de Janeiro: Paes, 33%; Crivella, 15%; Martha, 14%; Benedita, 9%

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Luiz Lima tem 4%; Renata, 3%; Bandeira, 2%; Fred Luz, Messina e Clarissa, 1%; Cyro, Glória, Simonard e Suêd, 0%. Levantamento foi feito entre 7 e 9 de novembro. Por G1 Rio Pesquisa Ibope divulgada nesta segunda-feira (9) aponta os seguintes  percentuais de intenção de voto  para a  Prefeitura do Rio de Janeiro nas Eleições 2020 : Eduardo Paes  (DEM): 33% Crivella  (Republicanos): 15% Delegada Martha Rocha  (PDT): 14% Benedita da Silva  (PT): 9% Luiz Lima  (PSL): 4% Renata Souza  (PSOL): 3% Bandeira de Mello  (Rede): 2% Fred Luz  (Novo): 1% Paulo Messina  (MDB): 1% Clarissa Garotinho  (Pros): 1% Cyro Garcia  (PSTU): 0% Glória Heloiza  (PSC): 0% Henrique Simonard  (PCO): 0% Suêd Haidar  (PMB): 0% Nenhum/branco/nulo: 12% Não sabe/Não respondeu: 4% Em relação ao levantamento anterior do Ibope, divulgado em 30 de outubro: Eduardo Paes foi de 32% para 33% Crivella foi de 14% para 15% Martha Rocha se manteve com 14% Benedita da Silva se manteve com 9% Luiz Lima se manteve com 4% Renata Souza