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A mostrar mensagens de junho 19, 2021

Deputados do PSL terão de abrir mão de verba eleitoral para seguir Bolsonaro

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Por  Thaís Moura Congresso em foco Convenção do PSL que oficializou candidatura de Jair Bolsonaro em 2018. O presidente se desfiliou da sigla em 2019, após atritos com Luciano Bivar, mas vários aliados permaneceram no partido Fernando Frazão/Agência Brasil Fernando Frazão/Agência Brasil A possível filiação do presidente  Jair Bolsonaro  ao Patriota deve puxar para o novo partido em torno de 30 a 40 deputados eleitos pelo PSL. Isso, no entanto, só deve ocorrer em março de 2022, na chamada "janela partidária" – período em que deputados poderão trocar de legenda sem o risco de perder o mandato. O grupo faz parte da ala bolsonarista do PSL, partido pelo qual Bolsonaro foi eleito em 2018 e com o qual rompeu após divergências com o líder da sigla,  Luciano Bivar . Porém, os aliados do PSL que desejarem seguir o chefe do Executivo vão precisar abrir mão do fundo eleitoral da sigla, que, em 2020, recebeu cota de R$ 199 milhões para as eleições municipais, a segunda maior entre os par

Sem Huck, partidos se reúnem para discutir alternativa a Bolsonaro e Lula

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Por  Thaís Moura   E O apresentador de TV e empresário Luciano Huck Divulgação Divulgação Representantes de partidos de vários espectros políticos, da direita à centro-esquerda, se reúnem em almoço, nesta quarta-feira (16), em Brasília, para discutir os rumos da eleição em 2022. Entre os convidados para o encontro estão o PSDB, o DEM, o MDB, o PV, o Solidariedade, o Novo, o Podemos e o Cidadania. As siglas devem discutir a possibilidade de lançar uma ou mais candidaturas que se encaixem como alternativa à polarização entre o presidente  Jair Bolsonaro  e o ex-presidente  Lula  na eleição presidencial de 2022. O presidente do Cidadania,  Roberto Freire , disse ao  Congresso em Foco   Insider  que esta é a primeira reunião que essas siglas fazem para discutir possíveis alianças e cenários eleitorais para o ano que vem. Freire também afirmou que ainda não existe certeza ou consenso entre todos de que o nome apoiado para a presidência da República em 2022 será o da chamada “terceira via”.

Você sabia que seus dados foram vendidos para uma empresa?

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Por  Salve Seus Dados   Marcos Paulo Prado/Unsplash Marcos Paulo Prado/Unsplash Renata Vilela* No final de maio, o  Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) reiterou uma decisão judicial de novembro de 2020, que proibia a Serasa Experian de vender dados pessoais de seus usuários.  O cadastramento no serviço da Serasa é compulsório, já que ela presta um serviço de proteção ao crédito. E a empresa vendia dados como nome completo, CPF, endereço e perfil financeiro por 98 centavos por pessoa. O serviço era oferecido para que outras empresas pudessem fazer a prospecção de novos clientes. Porém, não levava em conta se as pessoas gostariam de ser incomodadas por empresas cujos serviços não necessariamente precisavam. Leia mais Autenticação por meio do GOV.BR é mais segura do que por redes sociais 15 maio, 2021 Senado lança consulta pública sobre desestatização de Dataprev e… 12 maio, 2021 Além disso, na melhor das hipóteses, as empresas que recebiam todas essas informaçõe

POLÍTICA - PT se incomoda com crescimento de Ciro Gomes e tenta minar PSB

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Carlos Madeiro Colaboração para o UOL, em Maceió Em 2020, PSB e PDT fecharam uma aliança para as eleições municipais que previa um eventual apoio pessebista à candidatura de Ciro Gomes (PDT) à Presidência no próximo ano. Mas a retomada da elegibilidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mudou o rumo do PSB, que hoje tende a deixar Ciro de lado e apoiar o petista. A volta de Lula ao cenário já reaproximou boa parte de líderes do PSB e fez o partido ganhar um peso ainda maior na costura política da centro-esquerda. O resultado prático é que Ciro pode levar uma nova rasteira do partido, assim como ocorreu em 2018. RELACIONADAS Lula diz que, se eleito, vai revogar teto de gastos; políticos reagem O maior indício de mudanças de ventos no PSB ocorre na próxima terça-feira (22), quando o deputado federal Marcelo Freixo (então do PSOL) e o governador Flávio Dino (então no PCdoB) assinam a filiação ao PSB. Ambos defendem Lula e vão lutar por uma aliança do partido com o PT em 2022.

Deputados do PSL terão de abrir mão de verba eleitoral para seguir Bolsonaro

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Por  Thaís Moura Eleições 2022 Legislativo   Compartilhar Convenção do PSL que oficializou candidatura de Jair Bolsonaro em 2018. O presidente se desfiliou da sigla em 2019, após atritos com Luciano Bivar, mas vários aliados permaneceram no partido Fernando Frazão/Agência Brasil Fernando Frazão/Agência Brasil A possível filiação do presidente  Jair Bolsonaro  ao Patriota deve puxar para o novo partido em torno de 30 a 40 deputados eleitos pelo PSL. Isso, no entanto, só deve ocorrer em março de 2022, na chamada "janela partidária" – período em que deputados poderão trocar de legenda sem o risco de perder o mandato. O grupo faz parte da ala bolsonarista do PSL, partido pelo qual Bolsonaro foi eleito em 2018 e com o qual rompeu após divergências com o líder da sigla,  Luciano Bivar . Porém, os aliados do PSL que desejarem seguir o chefe do Executivo vão precisar abrir mão do fundo eleitoral da sigla, que, em 2020, recebeu cota de R$ 199 milhões para as eleições municipais, a seg

Documento detalha distribuição de cloroquina a estados

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Por  Marília Sena    e   Sandy Mendes   Bolsonaro mostra uma caixinha de Hidroxicloroquina Carolina Antunes/PR Carolina Antunes/PR Em documento enviado à  CPI da Covid , o ministro da Defesa,  Walter Braga Netto , confirmou que o Exército Brasileiro recebeu um pedido do Ministério da Saúde para aumentar a demanda de hidroxicloroquina. O objetivo era atender a recomendação da pasta para o “uso da cloroquina como terapia adjuvante no tratamento de formas graves da Covid”. O ofício assinado no dia 11 deste mês também detalha o valor recebido para a operação. “De 2 e 20 de abril de 2020, respectivamente, de R$ 450.000,000 e 1.000.000,00, ambas da Ação Orçamentária 21C0”, apresenta o documento. Além disso, a Defesa informa que a distribuição às secretarias municipais e estaduais de Saúde foram determinadas pelo Ministério da Saúde. De acordo com o documento, o  Governo Federal distribuiu o medicamento sem eficácia  comprovada para o tratamento de covid-19 entre os meses de abril e outubro d