Pantheon do Brasil

O vereador Ricardo Rodrigues (PT), anunciou na manhã dessa segunda-feira (28) da tribuna da Câmara Municipal que vai ingressar com uma petição junto à Polícia Federal, informando inclusive os números de telefones de pessoas, que por meio de WhatsApp em Caxias, se utilizam da possibilidade de estar em grupos, para disseminar informações falsas sobre parlamentares da cidade, ou ainda, agridem outras pessoas públicas da cidade, sem provas.  "Formulamos uma petição, e, vamos protocolar hoje à Polícia Federal, ao serviço de inteligência da Polícia Federal para que faça uma investigação a respeito desses números, que divulgam essas difamações. Eu relacionei todos os números de WhatsApp, e, peço ao serviço de inteligência, nesta petição que faça esta investigação. E, que vá mais fundo, se há patrocínio para esta difamação", afirma o vereador, que também é líder do governo na Câmara Municipal.  A ação foi elogiada por outros parlamentares. "Eu lhe parabenizo por esta atitude, pa

Ciro Gomes (PDT), Presidenciável em 2022, após participação no Canal do YouTube Flow, ganhou grande projeção, e, sua live atingiu mais de 2 milhões de visualizações (em números exatos: 2.057.445, até as 12h05 desta segunda-feira, 28 de junho de 2021). Ou seja, seis dias depois apenas.   Após a participação de Ciro Gomes do Programa, foram divulgados números de uma pesquisa, Ideia/Exame, que coloca Ciro Gomes com 16% das intenções de votos. Segundo pesquisa EXAME/IDEIA coordenada por Maurício Moura, fundador do IDEIA, 58% dos brasileiro acham que Bolsonaro não merece ser reeleito. Em comparação com a pesquisa passada, esse número cresceu 5%. Reflexo de um Brasil polarizado, 43% da população acredita que Lula merece voltar à presidência, mas 47% rejeita a ideia. Ciro Gomes  aparece em terceiro lugar nos cenários simulados, que contaram, todos eles, com Lula e Bolsonaro. Nos cenários com João Doria e Tasso Jereissati, Ciro tem 14% dos votos. Com Eduardo Leite, a porcentagem sobe para 16%

  DRA. CLEIDE ESCLARECE SOBRE PROJETO DE REELEIÇÃO  A deputada estadual Dra. Cleide Coutinho (PDT), informa que a decisão sobre a candidatura de sua reeleição, em 2022, será debatida como sempre, com os amigos, aliados políticos e simpatizantes, que foram decisivos na sua vitória em 2018, quando foi eleita com a segunda maior votação para o cargo, naquele pleito. Até o início e final deste debate, ela mantém sua firme disposição de continuar trabalhando, levando obras e serviços em todas as áreas, para os municípios e bases eleitorais que sempre a apoiaram.   O resultado deste debate interno será comunicado, em momento oportuno, pela deputada estadual Dra. Cleide Coutinho(PDT) . Dra. Cleide pede aos seus eleitores, amigos e aliados que participem do debate acerca do assunto, que será feito oportunamente, agradecendo a todos o decidido apoio ao seu atual mandato e à construção e definição do projeto 2022. Fonte: Irmão Inaldo

Por Fantástico Uma denúncia anônina abriu caminho e o Fantástico partiu para uma investigação jornalística que levou à prisão de um ex-prefeito, condenado por desviar mais de R$ 20 milhões dos cofres de uma cidade do interior do Nordeste. Felipe Santolia foi prefeito de Esperantina entre 2005 e 2008 e, em 2019, a Justiça o condenou a 12 anos de prisão por desvio de dinheiro público durante a gestão. Condenado e com mandado de prisão, o ex-prefeito nunca mais foi visto no Piauí, mas nossa equipe encontrou o esconderijo dele, um sobrado na cidade de Caraguatatuba, no litoral de São Paulo, e, por duas semanas, acompanhou sua rotina. No local, Santolia vivia com outro nome: Antonio de Lima, mas era conhecido mesmo como Chico Namastê, um CEO de um aplicativo que reúne empresas locais. Reunidos os indícios de estarmos diante de um foragido da justiça, o Fantástico avisou o Departamento de Capturas da Polícia Civil de São Paulo e registrou a prisão dele. Logo depois da prisão do ex-prefeito,

  Gregory Prudenciano, da CNN, em São Paulo O líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), rebateu as acusações e suspeitas levantadas contra ele pelo deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) na última sexta-feira (25), em sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. Em nota divulgada neste domingo (27), o deputado disse que "não há dados concretos ou mesmo acusações objetivas" contra ele e se colocou à disposição da CPI para prestar eventuais esclarecimentos. Barros se referiu à versão de Luis Miranda de que Bolsonaro teria dito haver um "rolo" do líder do governo na compra da vacina Covaxin como um "impreciso diálogo" e sustentou que, na verdade, "o caso em questão seria sobre a empresa Global e a compra de medicamentos não entregues", evento ocorrido quando ainda era ministro da Saúde no governo de Michel Temer (MDB). A Global é sócia da Precisa Medicamentos, empresa que fez a intermediação entre o governo

Pedro Teixeira Da CNN, em Brasília A Comissão Especial criada pela Câmara dos Deputados para analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata do voto impresso auditável deve se reunir nesta segunda-feira (28) para analisar o parecer do deputado federal Filipe Barros (PSL-PR), que corre contra o tempo para que o assunto possa ser votado no plenário antes do recesso parlamentar, que começa no próximo dia 18. Em reunião na manhã de sábado (26), presidentes de 11 partidos políticos acordaram um posicionamento conjunto em defesa do sistema eleitoral com urna eletrônica, rechaçando a necessidade de adoção de voto impresso para apuração dos resultados. As siglas representam cerca de dois terços do Congresso Nacional, num total de 326 deputados federais e 55 senadores. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), principal crítico da atual tecnologia e entusiasta do voto de papel, voltou a defender a proposta durante encontro com apoiadores em Chapecó (SC). Para que a proposta seja v

Por  Thais Rodrigues   Deputada Carla Zambelli é uma das mais fiéis defensoras de Jair Bolsonaro. Luis Macedo/Câmara dos Deputados Luis Macedo/Câmara dos Deputados A deputada federal  Carla Zambelli  (PSL-SP), uma das mais fiéis defensoras do presidente Jair Bolsonaro, apagou publicações em seu perfil oficial no Twitter que falava sobre compra de vacinas Covaxin. A atitude da parlamentar ocorre após acusação do deputado  Luis Miranda  e de seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, de que o chefe do Executivo nada fez após tomar conhecimento da existência de irregularidades na compra do imunizante indiano. Nas postagens, a congressista argumentava a favor da compra das vacinas pelo governo. Em uma das publicações, do dia 3 de março, ela escreveu: " URGENTE: Vacina indiana Covaxin tem 81% de eficácia, afirma a fabricante  BharatBiotech !  O Governo Bolsonaro comprou 20 milhões de doses da Covaxin". Questionada nas redes, Zambelli afirmou que excluiu as

Por  Congresso Em Foco   Luis Ricardo Miranda cumprimenta o presidente da CPI da Covid, Omar Aziz Edilson Rodrigues/Ag. Senado Edilson Rodrigues/Ag. Senado Objeto da denúncia do  deputado Luis Miranda  (DEM-DF) e de seu irmão, áreas estratégicas do Ministério da Saúde para a compra de vacinas estão nas mãos de políticos do Centrão, principal grupo de sustentação do presidente Jair Bolsonaro no Congresso, e de militares. O bloco informal de partidos de direito e centro-direita tem, entre seus líderes, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-PR), e o líder do governo  Ricardo Barros  (PP-PR),  citado nominalmente por Bolsonaro , segundo Luis Miranda, como possível envolvido em irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin. De acordo com reportagem do jornal  O Globo  publicada neste domingo (27), o chefe do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, no qual está lotado Luis Ricardo Miranda - irmão do deputado -, foi indicado por Barros e pelo deputado Pedro Lupion (DEM-PR),

Por  Thais Rodrigues   Luís Ricardo Miranda, à esquerda, e o deputado Luís Miranda, à direita. Edilson Rodrigues/Agência Senado Edilson Rodrigues/Agência Senado Após protagonizar um dos depoimentos mais importantes da CPI da Covid, o servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda foi bloqueado no Sistema Eletrônico de Informações do Ministério da Saúde. A informação foi dada neste domingo (27) pelo seu irmão, o deputado federal  Luis Miranda  (DEM-DF), em seu perfil oficial no Twitter. Na última sexta-feira (27), os dois afirmaram, sob juramento, que o presidente Jair Bolsonaro sabia  das irregularidades no contrato da compra da vacina indiana e atribuiu interesse no negócio ao líder do governo na Câmara,  Ricardo Barros   (PP-PR). Nesta manhã, Luis Miranda escreveu nas redes sociais: Aos defensores de bandidos, meu irmão acaba de descobrir que bloquearam ele do sistema do  @minsaude  , vale ressaltar que ele é funcionário de carreira! Isso é ilegal, perseguição e só comprova que

  Por  Congresso Em Foco   Luis Miranda e o irmão, Luis Ricardo, em depoimento à CPI da Covid Edilson Rodrigues/Ag. Senado Edilson Rodrigues/Ag. Senado O deputado  Luis Miranda  (DEM-DF) afirmou, neste sábado (26), que o presidente Jair Bolsonaro terá uma "surpresa mágica" se confrontar sua versão sobre o encontro que tiveram em 20 de março no Palácio da Alvorada. Miranda contou ontem, em depoimento à CPI da Covid, que Bolsonaro lhe disse que as irregularidades no contrato da compra da vacina indiana Covaxin eram "coisa" do líder do governo na Câmara,  Ricardo Barros   (PP-PR). Em entrevista ao  site  O Antagonista, o deputado e seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, autor da denúncia,  reiteraram o que disseram aos senadores . O parlamentar foi questionado pelo jornalista Diego Amorim se havia gravado a conversa com o presidente, o que ele negou no depoimento na CPI. Miranda tergiversou e voltou a dizer que não era correto um deputado gr

Neste domingo (27), a Prefeitura Municipal de Caxias, por meio da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS), em parceria com o Governo do Estado do Maranhão, realizou a entrega de cestas básicas aos associados da Associação de Catadores de Resíduos Sólidos e Recicláveis do lixão. Na oportunidade estiveram presentes o Prefeito Fábio Gentil, a Assessora Especial de Governo, Amanda Gentil, a Secretária de Assistência e Desenvolvimento Social, Ana Lúcia Ximenes e sua adjunta, Kiara Braga. A ação faz parte do Programa Comida na Mesa do Governo do Estado do Maranhão, que visa proporcionar acesso a uma alimentação digna às famílias que estão em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar, e que foram prejudicadas pela pandemia. Durante a visita do vice-governador Carlos Brandão, a Prefeitura de Caxias, assinou o termo onde recebeu 6.289 cestas básicas vinculadas ao Programa Comida na Mesa, que agora trabalha para destinar às famílias carentes do munic