TSE reforça segurança após ataques hackers em sistemas do STJ e do GDF

 


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) afirmou nesta quinta-feira (5) que foram intensificados todos os procedimentos de segurança nos sistemas internos e externos da corte. O reforço acontece após um ataque hacker contra o Superior Tribunal de Justiça (STJ) na última terça-feira (3) e uma tentativa de invasão no sistema da Secretaria de Economia do Governo do Distrito Federal (GDF) na tarde de hoje.

"Tradicionalmente, neste período os sistemas já passariam por reforço na segurança, com medidas preventivas e plantão de monitoramento. No entanto, em razão do cenário excepcional, houve um reforço na segurança virtual e novas providências foram adotadas", diz o tribunal em nota.

O TSE também lembrou que a urna eletrônica brasileira foi projetada para funcionar sem estar conectada a qualquer dispositivo de rede, seja por cabo, wi-fi ou bluetooth.

Mais cedo, o Ministério da Saúde identificou a existência de vírus em algumas estações de trabalho e, por motivos de segurança, o Departamento de Informática do SUS (DataSUS) bloqueou o acesso à internet, bem como às redes e aos sistemas de telefone, evitando, assim, a propagação do vírus entre os computadores da pasta. "Até o momento, não há indícios de que o vírus seja uma tentativa de invasão, pois não houve danos à integridade dos dados", aponta o Ministério.

Nota de esclarecimento sobre reforço na segurança virtual do TSE

Em razão de ataque cibernético realizado contra o Superior Tribunal de Justiça, bem como da tentativa de ataques a outros órgãos e da proximidade do pleito eleitoral, o Tribunal Superior Eleitoral informa que foram intensificados todos os procedimentos de segurança nos sistemas internos e externos da Corte.

É importante ressaltar que, tradicionalmente, neste período os sistemas já passariam por reforço na segurança, com medidas preventivas e plantão de monitoramento. No entanto, em razão do cenário excepcional, houve um reforço na segurança virtual e novas providências foram adotadas.

Aproveitamos para lembrar que a urna eletrônica brasileira foi projetada para funcionar sem estar conectada a qualquer dispositivo de rede, seja por cabo, wi-fi ou bluetooth. Ou seja, a urna é um equipamento isolado, o que preserva um dos requisitos básicos de segurança do sistema. Além disso, a totalização dos votos após o envio das informações pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) funciona por meio de rede privativa criptografada.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

POLÍTICA - Amanda Gentil homenageia as mães caxienses e entrega flores ao som da Banda Lira Municipal; a jovem se apresenta como a continuação da tradição política da família Gentil

INFRAESTRUTURA - Prefeitura de Caxias (MA) entrega Praça da Bíblia hoje (24) a partir das 19h00

POLÍTICA - Ciro amplia vantagem sobre Bolsonaro e pode ir para 2º turno com Lula em 2022