Câmara retomará sessões presenciais. Veja os detalhes


Os líderes partidários decidiram, nesta quinta-feira (4), que a Câmara retomará gradativamente o trabalho presencial. As sessões continuarão a ser híbridas na próxima semana até que sejam feitos os ajustes necessários para o retorno das atividades. As medidas a serem adotadas serão precedidas de estudo técnico.

Pelo acordo, 146 deputados poderão ficar em plenário. Cada partido terá de comparecer com um número de congressistas, em proporção ao tamanho da bancada. Os demais poderão votar pelo modelo remoto, em suas bases eleitorais.

O MDB e o Psol discordaram da medida. "Poderíamos esperar mais dois ou três meses para o trabalho presencial. Teremos dois tipos de parlamentares, os que vêm e poderão participar plenamente das atividades e os que não virão por serem mais vulneráveis", disse ao Congresso em Foco Premium a nova líder do Psol, Talíria Petrone (RJ). O partido tem dois deputados idosos, Luiza Erundina (SP) e Ivan Valente (SP). Por serem do grupo de maior risco, eles não poderão participar presencialmente.

A ideia é que os pouco mais de 100 deputados que fazem parte do grupo de risco possam permanecer votando de seus estados. O limite máximo de congressistas ao mesmo tempo no Plenário seria de 146, com pouco mais de 300 participando das votações em seus gabinetes na Câmara.

 

> Servidores da Câmara querem adiar retomada presencial dos trabalhos

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