ACM Neto ameaça hegemonia do PT na Bahia e lidera corrida para 2022, diz pesquisa


2 horas atrás

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O ex-prefeito de Salvador ACM Neto (DEM) lidera com folga a disputa eleitoral pelo governo da Bahia em 2022, segundo levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas, entre os dias 20 e 24 de março, e ameaça a hegemonia do PT no estado que governa desde janeiro de 2007.

No primeiro cenário, ACM Neto tem 49,3% das intenções de voto contra 21,4% do senador Jaques Wagner (PT), que governou a Bahia por dois mandatos, entre 2007 e 2014. Nos demais cenários pesquisados, a diferença a favor do candidato do DEM permanece acima dos 25 pontos percentuais

O PT governa o estado da Bahia desde que Wagner conseguiu uma vitória espetacular – estava atrás nas pesquisas – na eleição de 2006 sobre o ex-governador Paulo Souto (PFL), apoiado pelo até então maior líder local, o senador Antônio Carlos Magalhões, avô de ACM Neto.

A vitória de Wagner marcou a derrocada da corrente política conhecida como carlismo, que, com pequenos períodos de alguma alternância, deu as cartas na política local desde os anos 1970, quando ACM avô foi escolhido em eleição indireta para governar o estado durante a ditadura militar.

Depois de Wagner, o PT ainda obteve mais dois mandatos como governador com Rui Costa (PT). O estado da Bahia sempre foi considerado um dos principais redutos petistas no país. No segundo turno da eleição presidencial de 2018, por exemplo, Fernando Haddad (PT) teve 68,6% dos votos válidos contra 31,4% de Jair Bolsonaro, então no PSL.

Fonte: Veja

Câmara aumenta reembolso de gastos médicos de deputados em 171%

Apesar da crise fiscal e do aperto nas contas públicas, a Câmara dos Deputados aprovou um aumento de 170,8% para reembolso de gastos médicos ou assistência de saúde. Com isso, o teto, que era de R$ 50 mil, passa a ser de R$ 135,4 mil em procedimentos sem cobertura pelo plano da Casa.

A medida começou a valer a partir da publicação, na última segunda-feira, em uma edição extra do Diário Oficial da Câmara. O ato da Mesa Diretora foi assinado pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), e a justificativa é de que o valor está defasado. “Nos últimos anos, a chamada ‘inflação médica’ tem superado o índice oficial de inflação: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O fenômeno, inclusive, não tem se restringido ao Brasil”, diz um trecho do documento. Veja a matéria completa aqui.

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